- EU NÃO SEI SE É A HORA CERTA... ESTOU INDECISO E INSEGURO QUANTO À REAÇÃO DE VOCÊS! - DISSE, EVITANDO ME VOLTAR NA DIREÇÃO DELAS E ME REVELAR POR INTEIRO...
- LUÍS FELIPE... APESAR DO NOME, NÃO VALE DAR BOLO, MEU FOFO! - PROTESTOU TIA ALBERTINA, FACEIRA E FALASTRONA QUE SÓ ELA.
- NÃO VALE MESMO É QUERER DAR PRÁ TRÁS, GATO. APESAR DE SABER QUE TU ADORAS FAZÊ-LO! - INTERVEIO, COM A SUTILEZA QUE LHE ERA PECULIAR, TIA HONÓRIA, AZEDA COMO SEMPRE.
- PORQUE ME SUBMETO À ISSO, PERANTE VOCÊS, HEIN? - ME QUESTIONEI EM VOZ ALTA, AINDA DE COSTAS PARA A TIARADA ENVIUVADA.
- HONRE ESSE PAU QUE TU CARREGAS ENTRE AS PERNAS E VIRE-SE PARA NÓS, LUÍS FELIPE! - ORDENOU TIA ALBERTINA, MIÚDA E MAGRA MAS AUTORITÁRIA COMO POUCAS.
ENTÃO ME VIREI. ELAS REAGIRAM COM GRITOS DE SURPRESA E INCENTIVO, ELOGIANDO MINHAS JÓIAS DA COROA. FORAM ABRAÇOS APERTADOS AO EXTREMO E TAPINHAS NA BUNDA NUA EM EXCESSO. MAS FORA UM ALÍVIO: MINHA NUDEZ ESTAVA APROVADA NAQUELA CASA DE MULHERES ONDE EU ERA O ÚNICO VARÃO. " UM VARÃO GRANDE E ROLIÇO", COMO DEFINIU TIA ADALBERTA.
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