- MEU DEUS! O QUE É ISSO, PAPAI? - GRITEI, AO VER, DA VARANDA DO MEU QUARTO, A CENA.
- FILHÃO! JURAVA QUE VOCÊ TINHA IDO COM A TUA MULHER E MINHAS NETAS ... - SURPREENDEU-SE O COROA, A BOCA JÁ ENTREABERTA PELOS URROS QUE EMITIA ENQUANTO ERA ENRABADO.
- SERIA ESSE OUTRO ESTUPRO? - PROVOQUEI, LEMBRANDO DE SUA ALEGAÇÃO QUANDO O ENCONTRAMOS NU NA BEIRA DA ESTRADA, COM ESPERMA GRUDADO NOS PELOS DO PEITO.
- EU POSSO EXPLICAR, MEU FILHO! - ELE AINDA TENTOU CONVERSAR, EMBORA NÃO MANIFESTASSE O MENOR INTERESSE EM SE DESATARAXAR DO PAU DO GAROTÃO.
- NÃO PRECISA! ESTOU ABALADO PORQUE NÃO É USUAL UM FILHO TESTEMUNHAR O PRÓPRIO PAI DANDO O RABO. AS PESSOAS COSTUMAM FAZER ISSO ENTRE QUATRO PAREDES. MAS ATÉ ENTENDO. PEDIRIA, ENTRETANTO QUE O SENHOR RESPEITASSE A MINHA FAMÍLIA QUE, POR SINAL, TAMBÉM É A SUA. É PEDIR DEMAIS?
- ME DESCULPE, FILHO! - FALOU, FINALMENTE DESVENCILHANDO-SE DO PÊNIS QUE TINHA DENTRO DE SI E LEVANTANDO-SE. DEU UMA ACARICIADA NA CABEÇA RASPADA DO RAPAZ E O FEZ IR EMBORA.
MINUTOS DEPOIS ELE SURGIU NA MINHA FRENTE, JÁ BANHADO E CHEIROSO, VESTINDO UMA PÓLO QUE LHE DERA DE PRESENTE E MOCASSINS. NADA S EFALOU, FICAMOS APENAS OLHANDO UM PARA O OUTRO. ENTÃO ELE SE APROXIMOU E ME ABRAÇOU. E EU ME DEIXEI ENVOLVER POR SEU ABRAÇO DE URSO, SENTIDO SEU PÊNIS ROÇANDO NA MINHA BERMUDA.
- ESSE VIADÃO QUE ADORA DAR O CU AINDA É SEU PAI! - ELE FALOU, SEGURANDO MINHA CABEÇA COM AS MÃOS E ME ENCARANDO.
- POIS É! - BALBUCIEI, BAIXANDO A CABEÇA, QUE ELE BEIJOU.
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