O PESSOAL DA FAZENDA JÁ SABIA E MANTINHA DISTÂNCIA DO CELEIRINHO QUANDO O COWBOY CLAUDINEY E O OXMAN OSWALDINHO PARA LÁ SE DIRIGIAM. ERA CERTEZA QUE O SEXO ROLARIA SOLTO ENTRE OS DOIS MARMANJOS MAIS VISTOSOS DAS REDONDEZAS.
CLAUDINEY, O GAY, ERA FAMOSO. A MAIORIA DOS HOMENS DO LUGAR JÁ HAVIAM ESTADO DENTRO DELE. ERA UM HOMEM DADO A DAR O CU. E NÃO ESCONDIA ISSO. ADERIRA AO BOTTOMLESS EXATAMENTE PARA AGILIZAR A JÁ INTENSA VIDA SEXUAL.
EM CONTRAPONTO, O OXMAN OSWALDINHO DE OCARA ERA RECÉM-CHEGADO E FICARA CONHECIDO 'O CARA' DE OCARA. QUERIA SE IMPOR E SE IMPUNHA PELO PORTE E PELO DOTE QUE TAMBÉM EXIBIA SEM UMA GOTA DE PUDOR. E EXIBIA SER CHAMADO DE OXMAN: "COWBOY CARREGA DOIS ERROS - NÃO SOU UM GAROTO E MUITO MENOS UM VACA DE PRESÉPIO!", DIZIA ELE, COÇANDO O BAITA SACO.
OS DOIS SE CONECTARAM COM PERFEIÇÃO. A ACOPLAGEM ERA, CONFORME TESTEMUNHOS, PERFEITA. NO DIA-À-DIA ROLAVA RESPEITO E CAMARADAGEM ENTRE ELES E ENTRE ELES E OS OUTROS CAPATAZES DAS PROPRIEDADES VIZINHAS. NOS MOMENTOS DE FOLGA, O FOGO NO RABO DO CLAUDINEY SÓ ERA EXTINTO COM A MANGUEIRA ROLIÇA E CABEÇUDA DO OCARENSE.
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