NA PRIMEIRA VEZ QUE APRESENTEI O NETO AO MEU PAI ELE NÃO PERDEU A CHANCE DE FAZER ONDA COM NOSSA DIFERENÇA DE IDADE. "COM UM MÍNIMO ESFORÇO QUALQUER UM DEDUZ QUE ESSE GAROTO É, SIM, TEU NETO!", DISSERA ELE.
DIAS DEPOIS, ELE NOS FLAGRARIA EM PLENO ATO SEXUAL AO RETORNAR DO PASSEIO MAIS CEDO. ATÉ ENTÃO TESTEMUNHANDO APENAS TROCAS DE CARÍCIAS, BEIJOS E ALGUMAS MÃOS BOBAS, ELE FICOU ABALADO AO VER SEU PRIMOGÊNITO COM A CARA ENTERRADA ENTRE AS NÁDEGAS DO GAROTO MAGRICELA.
DEPOIS ELE ME DISSE QUE PRECISARA DE TEMPO PARA APREENDER A CENA E, ENTRE AFASTAR-SE E FINGIR QUE NADA VIRA E INTERROMPER O ATO, OPTARA PELO SEGUNDO.
FOI ASSIM QUE, AO ERGUER OS OLHOS ENQUANTO AINDA ESTAVA A FAZER CUNETE NO MEU NAMORADO, ENCONTREI SEU OLHAR INCISIVO SOBRE MIM. ELE NÃO PRECISOU DIZER NADA. LIBEREI O GAROTO COM UM TAPINHA NA SUA BUNDA MAGRA E ELE NOS DEIXOU A SÓS. PAI E FILHO NU PEGO COM A BOCA NA BOTIJA, COMO GRACEJARIA UMA TIA MINHA A POSTERIORI.
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