"O APPROACH DEMOROU UMA SEMANA. DA SURPRESA INICIAL E INTIMIDAÇÃO PROVOCADAS POR MINHA NUDEZ, PASSANDO POR TROCAS RÁPIDAS DE OLHARES PELOS REFLEXOS NOS ESPELHOS DA ACADEMIA ATÉ O BUROCRÁTICO CUMPRIMENTO DIÁRIO EVOLUIR PARA UM CURTO PAPO.
QUIS SABER SE PODÍAMOS DIVIDIR O EQUIPAMENTO NUM MOMENTO EM QUE A MAIORIA DOS EQUIPAMENTOS ESTAVAM DESOCUPADOS E APENAS OUTROS DOIS CARAS MALHAVAM.
ELE ENGOLIU EM SECO E MURMUROU QUE SIM, SE LEVANTANDO PARA QUE EU SENTASSE MEU RABO NU NO ASSENTO. QUANDO TERMINEI A SÉRIE, PEGUEI O ÁLCOOL PRA LIMPAR E ELE DISSE QUE NÃO PRECISAVA. 'QUEM ESTÁ COM A BUNDA NUA É VOCÊ, AFINAL!', ELE DISSE, COÇANDO O SACO.
'BEM QUE VOCÊ PODERIA ESTÁ TAMBÉM: ME SINTO MEIO RIDÍCULO SENDO O ÚNICO A MALHAR NU', PROVOQUEI. 'IMAGINA: PUTA CORAJOSO ISSO SIM!', ELE FALOU, ME ENCARANDO. NÃO DEIXEI A BOLA CAIR: 'APOSTO QUE VOCÊ SE LIVRA DESSE CALÇÃO SE EU TE COMER, TÔ ERRADO?'
ELE FICOU TODO ERRADO, SORRIU AMARELO, BAIXOU O OLHAR E BAIXOU TAMBÉM O CALÇÃO, REVELANDO O JOCKSTRAP. SORRI, APALPEI SUA BUNDA NUA E O FIZ DEITAR NO BANCO. ME AJOELHEI E UMEDECI O CU DELE COM A LÍNGUA ANTES DE O ENRABAR, SOB O OLHAR ATÔNITO DOS ÚLTIMOS DOIS MALHADORES DA ACADEMIA. E ASSIM UM TABU FOI QUEBRADO..."
ORLANDO OTA, 32, AÇOUGUEIRO
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