UMA PROSAICA CARONA AMIGA SEGUIDA DE INESPERADA ... GRATIDÃO. NADA MAIS PRAZEROSO QUE DESFRUTÁ- LA, NÉ NÃO? E NÃO HOUVE, ACREDITEM, PREMEDITAÇÃO. ELE SURGIU DO NADA A PEDIR CARONA - E DEI!
AINDA QUESTIONEI SE MINHA NUDEZ LHE CAUSARIA ALGUM EMBARAÇO. ELE ESBOÇOU UM SORRISO CÚMPLICE, ABRIU A PORTA E SENTOU-SE AO MEU LADO.
POR CONTA DO CINTO EMPERRADO, TIVE QUE ME ESTICAR PARA DESTRAVÁ-LO E MEU PAU ROÇOU SUA COXA ENQUANTO MINHA AXILA ROÇAVA SEU ROSTO.
COM O CINTO DE SEGURANÇA TRAVADO APÓS RETRIBUIR O TOQUE NA MINHA COXA DIREITA PELUDA, O GAROTÃO NADA MAIS FEZ OU FALOU. RESPEITEI SEU SILÊNCIO.
QUANDO CHEGAMOS NO DESTINO, ELE LIBEROU O CINTO E CURVOU-SE SOBRE MIM, SEGURANDO MEU PAU E O PONDO NA SUA BOCA. O SILÊNCIO AGORA ERA QUEBRADO PELO INCONFUNDÍVEL BARULHO DA CHUPADA...
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