A NUDEZ | "ADOTEI O BOTTOMLESS HÁ DOIS ANOS. E FOI A MELHOR COISA QUE FIZ: TUDO MELHOROU - DA VIDA PROFISSIONAL À VIDA SEXUAL! NÃO FOI FÁCIL: FUI O PRIMEIRO DJ A SE APRESENTAR COM O BILAU SOLTO. NA ÉPOCA AINDA MORAVA COM MEUS PAIS E ELES NÃO CONCORDARAM. TIVE QUE BUSCAR MEU PRÓPRIO ESPAÇO..."
O PRECONCEITO | "COMO TRABALHAVA EM CLUBES GAYS, A NUDEZ FOI UM DIFERENCIAL E TANTO. OS CARAS FICAVAM LOUCOS COM MINHAS PERFORMANCES. O SUCESSO ACABOU POR ME ABRIR AS PORTAS DE CLUBES HÉTEROS, ONDE MINHA NUDEZ FOI INICIALMENTE TOLERADA. MAS, EM AMBOS OS CASOS, SEMPRE APARECIAM MARMANJOS BARBUDOS SEDENTOS POR TER MEU PAU NA BOCA..."
A VIDA NO DIA-À-DIA | "NO CONDOMÍNIO ONDE ALUGUEI UM APERTAMENTO, O PRÓPRIO SÍNDICO ERA BOTTOMLESSER. NÃO ROLOU, PORTANTO, STRESS ALGUM COM VIZINHOS INCOMODADOS COM A VISÃO DE UM HOMEM NU. NA PADARIA ONDE TOMO MEU CAFÉ DA MANHÃ, OS ATENDENTES ATÉ FAZEM HORA COM MINHA PREDILEÇÃO POR OVOS MEXIDOS. MAS ROLAM SAIAS JUSTAS: ALGUNS CARAS AINDA VIRAM O ROSTO E COSPEM NO CHÃO AO PASSAREM POR MIM. NESSAS HORAS, DOU UMA COÇADA GOSTOSA NO SACO NU E SIGO EM FRENTE."
A ACEITAÇÃO FAMILIAR | "DEMOROU ALGUNS MESES MAS MINHA NUDEZ PASSOU A SER ACEITA NA CASA DE MEUS PAIS. PARCEIRO DE MEU PAI NOS ESTÁDIOS DURANTE ANOS, ELE ME SURPREENDEU AO QUERER RETOMAR ESSE RITUAL SEMANAL. MAMÃE CHOROU AO NOS VER SAINDO JUNTOS: USAVA APENAS A REGATA DO TIME, TÊNIS E UM COCKRING NO PAU..."
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