- ENTÃO É VERDADE, MEU NETO? - INQUIRIU VOVÓ AO ENTRAR NA COZINHA E ME VÊ NU DA CINTURA PARA BAIXO.
- SIM, VÓ! E SE A SENHORA PREFERIR, POSSO ARRUMAR MINHAS COISAS E IR EMBORA... - FALEI, ME ANTECIPANDO A UMA EVENTUAL DISCUSSÃO.
- POR ACASO EU FALEI ALGO NESSE SENTIDO, JOSÉ CARLOS? SOSSEGA ESSE TEU FACHO, VOCÊ ESTÁ MUITO ENFEZADO PARA QUEM ANDA COM A BUNDA NUA, NÃO? - PROVOCOU ELA.
- EU NÃO ESTOU ENFEZADO, OK? ENTÃO A SENHORA APROVA A MINHA DECISÃO DE ANDAR NU? - INSISTI, CONSCIENTE QUE ESTAVA PUXANDO A CORDA EM SEU LIMITE.
- PELO MENOS VOCÊ É MENOS PELUDO QUE SEU PAI E SOLTARÁ MENOS PELOS PELA CASA... - COMENTOU ELA, SEMPRE ESPIRITUOSA.
- EU ME DEPILO, VÓ! PRINCIPALMENTE A BUNDA: A MINHA É TÃO CABELUDA COMO A DO PAPAI... - EXPLIQUEI, CIENTE QUE MEU RABO LISO NÃO LHE HAVIA PASSADO DESAPERCEBIDO.
- SÉRIO, MEU FILHO? EU BEM QUE ESTAVA ESTRANHANDO ESSA BUNDA DE BEBÊ... - GRACEJOU ELA, ESTAPEANDO-A.
- NÓS, VIADOS, TEMOS QUE MANTER A PORTA DOS FUNDOS BEM CONSERVADA... - DEIXEI ESCAPAR.
- ME POUPE DOS DETALHES SÓRDIDOS, MEU NETO, OK? - INTERROMPEU-ME ELA, ME DANDO UM BEIJO NO ROSTO BARBUDO.
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