sexta-feira, 25 de setembro de 2015
FIO-TERRA: FLAGRADO NO CORREDOR PELA PRÓPRIA MÃE
APROVEITANDO QUE NÃO HAVIA NINGUÉM EM CASA RESOLVI DAR UM USO MAIS APROPRIADO AO ESPELHO DE CORPO INTEIRO QUE FICAVA NO FINAL DO CORREDOR DE ACESSO AOS QUARTOS.
AFIXEI ALI UM DILDO E ME DEIXEI PENETRAR PELO PAU DE BORRACHA. ESTAVA PRECISANDO DAR UM ALÍVIO NA SEDE DE PICA QUE MEU CU SENTIA. E FOI TÃO BOM QUE, ABSORVIDO PELO PRAZER PROPORCIONADO PELO EQUIPAMENTO, NÃO PERCEBI O RETORNO DE MAMÃE.
ELA VIU A CENA E, COMPREENSIVA COMO SÓ UMA MÃE SABE SER, DECIDIU NÃO INTERROMPER. DESTRAMBELHADA COMO SÓ ELA, CONTUDO, DEIXOU CAIR AS CHAVES DO CARRO E, SÚBITO, NOSSOS OLHARES SE ENCONTRARAM.
ENVERGONHADÍSSIMO, ME ERGUI MAS NÃO CONSEGUI FALAR NADA. ELA, PORÉM, ABRIU OS BRAÇOS E VEIO EM MINHA DIREÇÃO, ME ABRAÇANDO COM UMA INTENSIDADE INÉDITA. EU PRECISAVA DAQUILO E FICAMOS ENLAÇADOS POR UM TEMPO QUE PARECEU NÃO TER FIM.
- OH, MEU FILHO QUERIDO! VOCÊ AINDA VAI ACHAR UM HOMEM QUE VAI TE DAR TODA A FELICIDADE QUE VOCÊ MERECE... - ELA DISSE, BAIXINHO JUNTO AO MEU OUVIDO.
- A SENHORA PROMETE QUE NÃO VAI CONTAR PARA O PAPAI... ELE NÃO IRIA ENTENDER... - DISSE.
- PROMETO. MAS ACHO QUE VOCÊ SUBESTIMA O AMOR DE SEU PAI, MEU FILHO. QUE EU SAIBA, ELE ACABOU POR ACEITAR SUA NUDEZ. E, CONVENHAMOS, SE ISSO NÃO É FÁCIL PARA UMA MÃE, O QUE DIRÁ PARA UM PAI ...
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