AOS 32 ANOS, HENRIQUE PINTO SE TORNA O PRIMEIRO SURFISTA PROFISSIONAL BRASILEIRO A SE ASSUMIR COMO BOTTOMLESSER. "FOI UM PROCESSO BEM ESTUDADO. CONQUISTEI O APOIO DOS PATROCINADORES E ANGARIEI VISIBILIDADE PARA OS SURFISTAS GAYS - UMA MINORIA QUE SOFRE INTENSO PRECONCEITO NUM ESPORTE HOMOFÓBICO", EXPLICA O BELO CAMPEÃO SUL-AMERICANO.
ALIMENTADO PELAS MARIAS PARAFINAS, O SURF TEM A AURA DE SER UM ESPORTE JOVIAL, COOL E SEXY. AO SOM DE REGGAE, OS LUAUS SÃO A PRINCIPAL ATIVIDADE DE LAZER DA TURMA, REGADOS À MUITA ÁGUA E SEXO.
"PARA NÓS, SURFISTAS GAYS, ESSE MUNDO IDÍLICO À BEIRA-MAR ERA VETADO. IMAGINA DOIS SURFISTAS AGARRADOS JUNTO À FOGUEIRA? POR CONTA DO PRECONCEITO, SOMOS TODOS VIRIS. UM VIADO AFEMINADO SERIA ENGOLIDO VIVO... OK! PODEMOS NÃO PARECER VIADOS, MAS SOMOS! SOU GAY: CURTO HOMENS, CARALHOS E CUS!", BRADA ELE, COÇANDO O SACO NU.
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