COM A ESPOSA VIAJANDO, O PAI DECIDIU CONVIDAR O FILHO PARA ASSISTIREM O JOGO JUNTOS, ALGO QUE NÃO FAZIAM HÁ TEMPOS. ERA UM MODO DE RETOMAR OS LAÇOS COM AQUELE HOMEM BARBADO EM QUEM SEU FILHO SE TORNARA RÁPIDO DEMAIS.
REGADO POR CERVEJA, COMIDINHAS E PIPOCA, A FARRA FAMILIAR FOI DIVERTIDA, COM GRITOS E XINGAMENTOS MARCANDO O DESENROLAR DO JOGO. NO PÓS-JOGO ROLOU ALGO INESPERADO: AO VOLTAR DO BANHEIRO, O PAI FLAGROU O FILHO BATENDO UMA BRONHA! FOI O GAROTÃO DE 17 ANOS QUE DISSOLVEU O CLIMA QUE SE CRIOU.
- COSTUMAMOS TERMINAR OS JOGOS COM UMA PUNHETADA MANEIRA, PAI! O SENHOR NUNCA FEZ ISSO? - QUESTIONOU O RAPAZ, SEGURANDO O BELO PAU COM A MÃO.
- NA VERDADE NÃO! PAPAI JAMAIS PERMITIRIA ISSO. SORTE QUE TEU PAIZÃO AQUI TEM A MENTE ESCANCARADA. TAMBÉM VOU BATER UMA PUNHETA. POSSO?
- CLARO, VELHO! OLHA SÓ O CARALHO DO CARA, MEU! AINDA BEM QUE HERDEI ESSE DOTE DO SENHOR, PAI! TEMOS UM AMIGO DE PAU MIÚDO E FRESCAMOS QUE HERDOU NÃO O PAU DO PAI MAS O CLITÓRIS DA MÃE! - DIZ O MENINO-HOMEM, MORRENDO DE RIR!
- QUE MALDADE FILHO! COITADO DESSE AMIGO DE VOCÊS!
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