- ORA, ORA! BEM QUE MINHA TIA FALOU QUE HAVIA UM MORADOR DAS REDONDEZAS QUE TAMBÉM ANDAVA NU. PRAZER, CARA, ME CHAMA ARNALDO! - FALEI, AO ME DEPARAR COM UM HOMEM DE CABELOS GRISALHOS E COCKRING NO PAU NO TERRAÇO DE SUA CASA.
- QUE TIA DESAVERGONHADA É ESSA QUE ACEITA HOSPEDAR UM SOBRINHO NU? - GRACEJOU O BELO QUARENTÃO, RECLINADO NOS DEGRAUS DE ACESSO AO MIRANTE DO SÍTIO.
- ZENÓBIA! VOCÊ A CONHECE? - RESPONDI, ME APROXIMANDO.
- VOCÊ ACEITA UM CAFÉ, ARNALDO? - OFERECEU-ME, COM UMA CANECA NA MÃO.
- OBRIGADO, CARA QUE AINDA NÃO SEI O NOME... - AGRADECI.
- DESCULPE-ME: ACHO QUE TUA NUDEZ ME FEZ PERDER O JUÍZO. ME CHAMO FELIPE, A SEU DISPOR, MEU CARO! - DISSE O SITIANTE, PONDO-SE DE PÉ PARA ME CUMPRIMENTAR.
- OPA! É MUITO BOM ABRAÇAR OUTRO HOMEM NU COM TANTA EFUSIVIDADE. E OLHA QUE O MAIS PRÓXIMO DE UM BEAR AQUI SOU EU... - GRACEJEI, ME DEIXANDO ENVOLVER EM SEUS BRAÇOS.
- ACHO QUE NOSSOS CARALHOS GOSTARAM DESSA EFUSIVIDADE! - ATESTOU O MACHO DEPILADO, COM SEU PÊNIS RIJO CONTIDO PELO COCKRING.
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