TRANSMAN: "NÃO SE TRATA DE PAU PEQUENO. DIGAMOS QUE SEJA PAU...INEXISTENTE!"

- GATO, FICA AÍ NO TEU URINOL QUE EU VOU ALI MIJAR SENTADO, OK? - FALOU O CABRA MAROMBADO QUE SERVIA DE EXEMPLO PARA TODOS PELO CORPO PERFEITO E POR NAMORAR UMA GATA TÃO LINDA QUANTO ELE.

- OK, BROTHER! - FALEI, NUZÃO EM PELO, JÁ QUE DESPIRA A REGATA MOLHADA DEPOIS DE ME EMPURRAREM NA PISCINA, ACHANDO QUE ERA UMA DESPISTADA PARA A CAGADA QUE ELE IRIA DAR.

- POUCO TEMPO DEPOIS, ELE ABRIU A PORTA DO RESERVADO E ME PEGOU COM O PAU NA MÃO, A URINAR. ACHEI ESTRANHO. ELE FORA REALMENTE MIJAR NO RESERVADO...

- POR QUE VOCÊ NÃO MIJOU AQUI DO MEU LADO, CARA? NÃO COSTUMO CAIR DE BOCA EM TODO PAU QUE VEJO NÃO, PARCEIRO!JÁ SEI: PAU PEQUENO? - PROTESTEI, ENCARANDO-O.

- VOCÊ É UMA FIGURAÇA, ERIC. MAS NÃO SE TRATA DE PAU PEQUENO NÃO. DIGAMOS QUE SEJA... PAU INEXISTENTE! - ELE REBATEU, OLHANDO NOS MEUS OLHOS.

- PARA COM ISSO, CARA! - PROTESTEI DE NOVO, CANSADO DAQUILO.

- NÃO É MENTIRA: OLHA! - ELE FALOU, BAIXANDO O CALÇÃO.

AQUELA VISÃO ME PEGOU DE SURPRESA E, ATURDIDO, ESCORREGUEI NO PISO DO BANHEIRO E CAÍ DE BUNDA NUA NO CHÃO. ELE LEVANTOU O CALÇÃO E CORREU PARA ME AJUDAR A SE LEVANTAR, ME DANDO A MÃO.

- PÔRRA, DANIEL! EU LOUCO PARA VER TEU CARALHO E TU ME MOSTRAS UMA BOCETA CABELUDA DESSAS, SEU RACHADO? - ESBRAVEJEI, FURIOSO.

- RACHADÃO, CARA. CAPÔ DE FUSCA, NA MAIOR! ALGUM PROBLEMA COM ISSO, BROTHER? - PROVOCOU-ME O TRANSMAN.