segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
CONSTRUÇÃO CIVIL: O ARQUITETO E O ENGENHEIRO
O VI PRIMEIRO À DISTÂNCIA, A EXPLICAR A EXECUÇÃO DO SERVIÇO A UM DE SEUS FUNCIONÁRIOS. O HOMEM, DE MACACÃO E BONÉ, OUVIA ATENTAMENTE, INDIFERENTE AO FATO DE SEU PATRÃO ESTÁ USANDO APENAS UMA PÓLO E BOTAS DE TREKKING. SUA BUNDA NUA SEM MARCA DE SUNGA ME ATRAIU O OLHAR DE IMEDIATO.
- O CARA É UM BOTTOMLESSER -COMENTOU MEU CLIENTE ENQUANTO ENTRÁVAMOS NUMA DAS CASAS.
- CORAJOSO, HEIN? -DISSE, SEM TER NADA MELHOR PRA DIZER...
- POIS É! MAS VOCÊS PODEM CONVERSAR MAIS TARDE, ANTES QUERO VER O PROJETO PARA OS QUARTOS...
- CLARO! VAMOS LÁ...
QUANDO FINALMENTE FIQUEI SÓ, FUI EM BUSCA DAQUELA VISÃO QUE NÃO ME SAIA DA CABEÇA. E O ENCONTREI POR TRÁS DO PENDENTE QUE ESPECIFICARA -ELE OS MONTAVA PARA POSTERIOR FIXAÇÃO NO TETO DA SALA DE JANTAR. E, PARA MINHA GRATA SURPRESA, ELE DISPENSARA TAMBÉM A CAMISA PÓLO. ERA UM HOMEM LINDO: A CABEÇA PERFEITA REALÇADA PELO CORTE MILITAR E A BARBA POR FAZER. MUSCULOSO E CHARMOSAMENTE PÊLUDO, TINHA PIERCINGS NOS MAMILOS E UM PÊNIS DELICIOSO. AO ME VER, DESCULPOU-SE POR ESTÁ SEM CAMISA.
- DESCULPE ESTÁ ASSIM, MAS O CALOR AQUI COM TODAS ESSAS JANELAS FECHADAS É INSUPORTÁVEL...-DISSE, ESTENDENDO O BRAÇO PARA PEGAR A PEÇA DE ROUPA.
- NÃO SE PREOCUPE, PODE FICAR À VONTADE...SOU O ARQUITETO DA OBRA, ISIDORO...-DISSE, ESTENDENDO-LHE A MÃO.
- MEU NOME É JONAS, SOU O ENGENHEIRO ELÉTRICO. MUITO PRAZER!
- O PRAZER É MEU, JONAS! COMO ESTÃO AS COISAS? TUDO OK? ALGUMA DÚVIDA?
- NÃO, TUDO ESTÁ CORRENDO CONFORME O PROJETO. A PROPÓSITO, BELA INDICAÇÃO DE PENDENTE!
- OBRIGADO! NÃO RESISTI QUANDO VI ESSA PEÇA...FELIZMENTE O CLIENTE TOPOU!
- DEIXE EU LHE MOSTRAR AS LUMINÁRIAS DOS QUARTOS: JÁ FORAM TODAS INSTALADAS. QUER FAZER UM TESTE?
- CLARO! -DISSE, SEGUINDO-O EM DIREÇÃO A ESCADA. ANTES DE SUBIR O PRIMEIRO DEGRAU, CONTUDO, ELE ME DEIXOU TOMAR A FRENTE, ALEGANDO QUE NEM TODO MUNDO GOSTAVA DE TER UMA BUNDA NUA NA CARA...
- UMA BUNDA COMO A SUA MERECE SER CONTEMPLADA, JONAS -DISSE, AO PASSAR POR ELE TOCANDO DE LEVE SEU BELO E FARTO PÊNIS.
- É BOM SABER DISSO, ISIDORO -DISSE, APALPANDO A GENITÁLIA.
DURANTE OS PRÓXIMOS QUINZE MINUTOS ELE CURVOU-SE À MINHA FRENTE PARA EXIBIR O RABÃO, ACOCOROU-SE COM AS PERNAS ABERTAS PARA REVELAR O CUZAÇO E SUBIU EM UM CAVALETE PARA DEIXAR SEU PAU NA ALTURA DO MEU ROSTO. AÍ FOI DEMAIS: SEGUREI-O NA MÃO E O ENFIEI NA MINHA BOCA.
- EU SABIA QUE ESTAVA TOCANDO A ONÇA COM UMA VARA LONGE DE SER CURTA... -BRINCOU, OLHANDO-ME A CHUPAR SEU PAU.
MAL COMEÇAVÁMOS A NOS CONHECER MELHOR QUANDO FOMOS INTERROMPIDOS POR UM DE SEUS TÉCNICOS -AS FILHAS DO PROPRIETÁRIO TINHAM ACABADO DE CHEGAR! TIREI O PAU DA BOCA E TENTAMOS NOS RECOMPOR EM MEIO A SORRISOS DE CUMPLICIDADE. PRECAVIDO, O CARA TIROU UM LENÇO UMEDECIDO DA PASTA DE COURO E PASSOU NO PAU AINDA SEMI-RÍGIDO.
- EU AINDA NÃO AS CONHEÇO E, PELAS VOZES, PARECE SER UMA PEQUENA MULTIDÃO -DISSE, VISIVELMENTE APREENSIVO ENQUANTO VESTIA A PÓLO JUSTA QUE LHE VALORIZAVA O TORSO EM ÓTIMA FORMA. APREENSÃO ESSA QUE SÓ AUMENTAVA SEU CHARME JÁ IRRESISTÍVEL...
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