FLAGRA : MÃE VÊ FILHO FAZENDO CUNETE 2

NÃO ESPERAVA VÊ-LA ALI. NÃO NOTARA SUA APROXIMAÇÃO, SIMPLESMENTE A VI AO DESVIAR O OLHAR ENQUANTO DESLIZAVA MINHA LÍNGUA ÁVIDA PELO RABO DO MEU AMIGO DE LONGA DATA.

HAVÍAMOS TERMINADO UMA PARTIDA DE FUTEBOL DE SALÃO E, CANSADOS E SUADOS, COMEÇAMOS A FRESCAR UM COM O OUTRO. EM MEIO AQUELA AGARRAÇÃO TODA DECIDI LHE CONFIDENCIAR QUE ERA GAY. ELE PARECIA NÃO ACREDITAR.

- DEIXA EU TE MOSTRAR, ENTÃO. GARANTO QUE TU VAIS GOSTAR, ARNALDO. VOU LAMBER TEU CU! - PROPUS, ENCARANDO-O.

- O QUE? - ELE CONSEGUIU PRONUNCIAR, VISIVELMENTE SURPRESO.

- RELAXA, CARA! ISSO NÃO VAI TE FAZER MENOS MACHO NÃO. E VI TE DAR MUITO PRAZER. É ALGO QUE, JÁ HÁ ALGUM TEMPO, TENHO EM MENTE...

- ISSO É NOJENTO, CARA!

- DEIXA COMIGO! - FALEI, IMOBILIZANDO-O COMO COSTUMAVA FAZER QUANDO BRIGÁVAMOS. E FIZ. ELE GEMEU DE PRAZER E DEIXOU-SE SER LAMBIDO , JÁ DE LIVRE E ESPONTÂNEA VONTADE...

FOI QUANDO A VI. TINHA A MÃO NA BOCA, COMO QUE A CONTER UM GRITO, E OS OLHOS MAREJADOS. ME SENTI MAL MAS LOGO PERCEBI QUE NÃO HAVIA NADA DE MAIS NAQUILO. NÃO PODERIA REFORÇAR ESSA IDEIA DE PECADO NO QUE ELA VIA.

ENTÃO, PASSEI A FAZER O CUNETE COM MAIS INTENSIDADE, REALÇANDO O CARÁTER SEXUAL, ABSURDAMENTE ANIMAL DAQUELA ATRAÇÃO POR CUS DE OUTROS HOMENS. O PARCEIRÃO REAGIU, GRITANDO POR MAIS E EXULTANTE DE PRAZER. ELA PERCEBEU E, DE REPENTE, JÁ NÃO ESTAVA MAIS LÁ...